Parabéns ao Instituto Ludwing von Mises Brasil pela bela inciativa na divulgação deste grande trabalho. Bom entendimento a todos meus amigos leitores!
Sérgio Ricardo
----- Explicando a economia liberal pela ótica do consumidor.
domingo, 25 de novembro de 2012
Os verdadeiros culpados pela crise financeira mundial
Parabéns ao Instituto Ludwing von Mises Brasil pela bela inciativa na divulgação deste grande trabalho. Bom entendimento a todos meus amigos leitores!
sábado, 24 de novembro de 2012
A falsa teoria criada pelo PT
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Como gerar inflação e pobreza apenas com a caneta
- Ao contratar um nutricionista, com base salarial conforme a regulamentação do conselho dos nutricionistas, os custos dos insumos aumentarão. Não falo só em relação ao custo do trabalho, mas dos ingredientes que serão usados nos novos cardápios que os restaurantes terão que confeccionar.
- Os investimentos realizados pelas empresas antes da publicação da lei deverão ser alterados. Imaginem os recursos empenhados pelos empreendedores que deverão ser adequados pela força da caneta desta lei? Será que o parlamentar tem noção que dinheiro não cai do céu?
- Quem perderá com a publicação desta lei são as empresas menores, justamente aquelas que os comunistas dizem que serão ajudadas caso recebam os votos da maioria para que assumam o executivo do seu município, estado ou em esfera federal. Elas não se adaptarão a lei e fecharão as portas devido ao excesso de multas dos burocratas do estado que se acham os deuses sociais, vide propaganda todas as manhãs da associação dos técnicos da Receita Federal. Falam como se fossem heróis!
- Com essas empresas saindo de cena, as que tiveram poupança suficiente se adequarão a lei, ou seja, as maiores. Assim, aumentarão os preços em seus cardápios com a justificativa da mudança em sua cesta de custos.
- Todas essas medidas levarão a inflação no custo dos alimentos e isto impactará toda a economia, pois os líderes dos sindicatos de outras categorias, que desejam indexar os salários com a inflação passada, falarão que o trabalhador perdeu o poder de compra.
domingo, 9 de setembro de 2012
O seu voto realmente vale alguma coisa?
domingo, 19 de agosto de 2012
Equipe Trupizupi
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
O que aconteceu com a crise do café no início da década de 30?
Muita gente deve estar pensando que eu quero reviver um capítulo do livro de história, desses do segundo grau. Bem que poderia ser, mas o título deste texto é para retratar um erro de alocação de recursos que estamos tendo atualmente no Brasil, vide a greve dos servidores públicos federais, principalmente o feito realizado pelos fiscais federais agropecuários.
Antes de tecer qualquer ligação entre o título do artigo e a ação desses fiscais na greve, relatarei o que eu acho que está acontecendo nos jardins dos poderes em Brasília.
Assistindo aos telejornais, não pude deixar de notar o quanto estamos perdendo nosso tempo dando cobertura para as greves sem propósitos do funcionalismo estatal. Os trabalhos exercidos pela maioria do funcionalismo público não tem uma demanda real por parte da economia, ou seja, estão fora da margem de uma economia de mercado e eles provocam na força contra o cidadão – utilizando-se do poder de coação e polícia – o apelo que são “explorados” pelo estado para argumentar melhores condições de trabalho e, principalmente, salário (diga-se de passagem, estão acima dos preços de mercado).
Duas reportagens me chamaram a atenção:
i. Muitos produtores brasileiros estão jogando os seus animais no lixo porque não tem dinheiro para comprar ração, já que, segundo a reportagem, a crise econômica internacional está afetando os produtores que não conseguem exportar a sua produção e a inflação dos insumos no Brasil está encarecendo os preços internos, prejudicando as vendas;
ii. Os fiscais federais agropecuários distribuíram os leites que compraram de cooperativas de produtores às famílias carentes.
Olhando para essas duas notícias imaginamos que nossos problemas podem ser resolvidos com políticas públicas.
O governo libera uma linha de crédito especial, subsidiando as taxas de juros dos bancos estatais, sejam elas do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal ou BNDES, e emprestam aos produtores para garantir que eles prossigam produzindo até que o mercado se estabilize e voltem a consumir sua produção.
Já a solução para a segunda notícia é aumentar os salários dos fiscais e esperar até o próximo ano, para que uma nova greve seja declara e que novos aumentos sejam liberados, pois é desse caminho cruel que vive a economia brasileira.
Depois dessa aula toda não precisa mais ler o capítulo do livro de história que trata da crise do café. O final do livro vai dizer que o governo comprou toda a saca de café, já que a crise de 29 fez a demanda mundial se retrair e, consequentemente, o consumo do café caiu, prejudicando a produção nacional.
O governo então, “genialmente”, comprou toda a saca dos produtores e depois, ao notar que não tinha demanda para consumir, queimou toda a produção.
Eu acho que este enredo já é uma boa lição para que os “ilustres” economistas do governo aprendam com a história que os erros do passado devem ficar no passado e que o futuro pertence a menos estado, mais liberdade individual e empreendedorismo econômico. O resto é papo furado!
domingo, 29 de julho de 2012
O custo do lobby
Trecho extraído do excelente livro de Tim Harford, A Lógica da Vida. Percebam nesta parte que o lobby dos ambientalistas inflam os preços dos imóveis em Nova York e depois eles atacam os capitalistas, principalmente de Wall Street, pelo aquecimento global. O lobby manipula as verdadeiras informações.
“Tais restrições de zoneamento são perigosas. Preços desnecessariamente altos para moradias em Manhattan e Londres criam o risco de eliminar a diversidade desses lugares: torna-se difícil para os imigrantes mudarem-se para lá (Los Angeles é um local mais popular) e difícil, também, para os jovens. Assim, por que existem essas restrições?
Não é complicado entender por que um poderoso grupo influente resiste racionalmente a qualquer tentativa de diminuir as restrições – elas beneficiam diretamente os proprietários e administradores de imóveis. É bem mais complicado entender por que essas restrições de zoneamento são intensamente apoiadas por ambientalistas. Se você expulsar as pessoas de Manhattan por causa de preços altos, elas vão morar em Las Vegas – uma cidade próspera, onde o preço de uma casa é ainda somente 200 mil dólares –, e isso não é o tipo de coisa que os ambientalistas deveriam estar estimulando. Cidades densas como Nova York não são apenas “universidades da vida”: elas também são vantajosas para o meio ambiente.
Isso parecerá novidade para muita gente, incluindo minha sogra, que vive em Lake District e está convencida de que as cidades estão se asfixiando com corrupção, poluição e desperdício. E ela tem razão. Por quilômetro quadrado, as cidades certamente produzem mais poluição. No entanto, por pessoa, a história é diferente. Os moradores de Manhattan fazem compras no mercado a pé. Eles vivem em minúsculos apartamentos e têm pouco espaço para acumular entulho. Usam transporte público muito mais vezes que outros americanos; consomem petróleo nas pequenas quantidades que a América consumia antes da Grande Depressão e movimentam-se entre inúmeras casas e escritórios utilizando o transporte de massa mais econômico do mundo: a carona. Pague 8 milhões de americanos rurais e tente encaixa-los em Nova York com todas as suas posses, e as salas de jogos, os celeiros, automóveis utilitários e equipamentos de jardinagem farão uma pilha mais alta que o Empire State. O jornalista David Owen confessou que, quando se mudou de Nova York para uma pequena cidade, sua conta de energia elétrica aumentou quase dez vezes – mesmo sem usar ar-condicionado – e que teve de comprar três carros (antes não precisava de nenhum). Sua conclusão memorável: Manhattan é ‘uma comunidade ambientalista utópica’.”
Será que Brasília não está partindo para o mesmo rumo com o lobby dos grupos que defendem o título de patrimônio da humanidade concedido pela ONU? Quantas pessoas ganham com essas medidas de zoneamento?
Questionem tudo que lhe transmitem, principalmente o que vem dos governos e das mídias!