Como acompanhar se uma economia vai bem ou mal? Muitos economistas percorrem estatísticas, modelos econométricos, variáveis complexas, entre outros métodos, para responder a esta pergunta.
Vou fazer o uso do pragmatismo e da simplicidade para entender se determinada economia vai bem ou mal. Para isso vamos falar de pizza. Isto mesmo, PIZZA! Ela tão usada em escândalos políticos, agora vai ser utilizada em nosso texto.
Vamos pegar o preço-médio de pizzas grande aqui em Brasília, que está na casa dos R$ 18,00. Vale destacar que não estou comparando qualidade, apenas preço de mercado. Você sabe me dizer quantos empregos diretos foram gerados quando você come uma pizza grande? Eu não sei a resposta exata para esta pergunta, mas vou destacar um pouco da complexidade no consumo de uma pizza grande em sua residência.
No ato que você pega seu telefone para fazer a ligação, sendo que aquele aparelho pode ter sido feito por alguém que você não gosta, e a sua informação, passada à pessoa que lhe atendeu, foi elaborado por um conjunto de tecnologias complexas de alguma empresa de telefonia. Desse mercado podem ter sido gerados no mínimo mais de 3.000 empregos diretos.
A pessoa que lhe recepcionou foi contratada pela pizzaria para atender a demanda de chamados e ela remeterá seu pedido a uma equipe que preparará sua pizza com os insumos que foram preparados por outras pessoas como, por exemplo, o queijo: este empregou vaqueiros, veterinários, fazendeiros, peão, atravessador, o dono e o caixa da mercearia, etc.
Depois da pizza pronta, ela será transportada por um moto boy, que faz a moto funcionar com o combustível que chegou ao posto de gasolina por uma cadeia econômica complexa, comparável com a do queijo.
Quando a pizza chega a sua casa você a recebe em uma caixa de papelão, revestida com papel alumínio para mantê-la quente, inserindo mais trabalhadores ao processo, e o pagamento disso tudo foi de R$ 18,00.
Agora, para compreender melhor, se esse preço passar para R$ 19,17, uma variação pequena de 6,5% ou R$ 1,17 a mais no preço final, qual conclusão que se tira? Essa economia pode ter passado por uma elevação nos custos dos insumos, como salário, por exemplo, e baixa oferta, com eventual queda da produtividade em setores da cadeia produtiva.
Pois bem. Não precisei ir muito longe para explicar porque o Brasil atingiu o teto da meta na política de metas de inflação no ano passado, cujo teto da banda é justamente 6,5%. Como sempre a pizza é a vilã da história.
Vou fazer o uso do pragmatismo e da simplicidade para entender se determinada economia vai bem ou mal. Para isso vamos falar de pizza. Isto mesmo, PIZZA! Ela tão usada em escândalos políticos, agora vai ser utilizada em nosso texto.
Vamos pegar o preço-médio de pizzas grande aqui em Brasília, que está na casa dos R$ 18,00. Vale destacar que não estou comparando qualidade, apenas preço de mercado. Você sabe me dizer quantos empregos diretos foram gerados quando você come uma pizza grande? Eu não sei a resposta exata para esta pergunta, mas vou destacar um pouco da complexidade no consumo de uma pizza grande em sua residência.
No ato que você pega seu telefone para fazer a ligação, sendo que aquele aparelho pode ter sido feito por alguém que você não gosta, e a sua informação, passada à pessoa que lhe atendeu, foi elaborado por um conjunto de tecnologias complexas de alguma empresa de telefonia. Desse mercado podem ter sido gerados no mínimo mais de 3.000 empregos diretos.
A pessoa que lhe recepcionou foi contratada pela pizzaria para atender a demanda de chamados e ela remeterá seu pedido a uma equipe que preparará sua pizza com os insumos que foram preparados por outras pessoas como, por exemplo, o queijo: este empregou vaqueiros, veterinários, fazendeiros, peão, atravessador, o dono e o caixa da mercearia, etc.
Depois da pizza pronta, ela será transportada por um moto boy, que faz a moto funcionar com o combustível que chegou ao posto de gasolina por uma cadeia econômica complexa, comparável com a do queijo.
Quando a pizza chega a sua casa você a recebe em uma caixa de papelão, revestida com papel alumínio para mantê-la quente, inserindo mais trabalhadores ao processo, e o pagamento disso tudo foi de R$ 18,00.
Agora, para compreender melhor, se esse preço passar para R$ 19,17, uma variação pequena de 6,5% ou R$ 1,17 a mais no preço final, qual conclusão que se tira? Essa economia pode ter passado por uma elevação nos custos dos insumos, como salário, por exemplo, e baixa oferta, com eventual queda da produtividade em setores da cadeia produtiva.
Pois bem. Não precisei ir muito longe para explicar porque o Brasil atingiu o teto da meta na política de metas de inflação no ano passado, cujo teto da banda é justamente 6,5%. Como sempre a pizza é a vilã da história.
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