quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
2010: conquistas e derrotas; 2011 uma incógnita
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Criei um novo canal de debates
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
Coisa que não dá para entender!
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Pensar no social é pensar no consumidor!
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Uma aula sobre liderança e talento
Resposta aos senhores parlamentares!
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
A diferença entre o capitalismo e o socialismo
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
O portal da cidade de Aracruz aprovou meu artigo
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Apêndice do artigo: a inflação e a demanda interna
Para quem gosta de matemática mais avançada, fiz uma análise do meu artigo anterior. Eu mesmo montei o exemplo e apliquei a teoria economia.
Deixo em aberto para críticas e sugestões. Afinal de contas, eu não sou nada sem a vossa opinião.
Os cálculos estão disponíveis em versão PDF (clique aqui para baixá-los).
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
A inflação e a demanda interna
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
A Arte da Guerra e o confronto carioca
O general chinês Sun Tzu escreveu uma verdadeira obra que lidera qualquer cabeceira e nos ensina a arte de uma guerra. Podemos utilizá-lo no dia-a-dia e entender fatos recorrentes quando defrontamos com situações de conflito.
Em uma de suas passagens, mas propriamente no terceiro capítulo que diz sobre as estratégias de luta, Sun Tzu diz:
“Na prática da arte da guerra, a melhor coisa é render o país inimigo, inteiro e intacto; não é benefício danificar e destruir. Portanto, da mesma maneira, é melhor capturar um exército inteiro do que destruí-lo, capturar um regimento, um destacamento ou uma companhia inteira e não destruí-los.”
Traduzindo essa escrita, o exército dominador não pode acabar com o inimigo senão você estará fadado ao fracasso na operação, já que demonstrará arrogância e provocará a irá do derrotado.
Outra passagem trás a seguinte leitura: “vencerá aquele que souber quando lutar e quando evitar a luta”.
Dentre estas e outras afirmações, podemos comparar à operação no morro do Alemão as escritas antigas desse grande sábio. Será que os governantes e as forças policiais e militares estão bem articuladas para vencerem esse crime especificamente?
A lei do valor reza que a geração da escassez torna o bem mais valioso. Quando mais presente for o bem, mais comum e menos valorizado ele se torna. Dessa forma, ele deixará de ser único e será aprendido pela concorrência, prejudicando sua qualidade e facilitado suas estratégias de disputa.
O que quero dizer com isso? A imprensa apresenta todos os dias às operações militares para combater o tráfico, com entrevistas e vídeos motivadores do BOPE, apresentando a estratégia de ação contra os bandidos no complexo do Alemão.
Bandido não é burro e não dorme, já que qualquer hora seu reino poderá ruir. Eles estão de olho em cada passo dado pelos militares para combatê-los e estão articulando pela dissimulação para iludir as autoridades e se equipar e preparar para o fortalecimento e novos combates.
O tráfico não acabou com essa operação. Os bandidos apenas mudarão de endereço e os que foram presos e morreram terão substitutos tão logo essa história esfrie e a imprensa deixe a retórica do caso Tim Lopes no esquecimento e na memória.
Não estou aqui condenando o combate. O que relato é que está faltando mais sabedoria e sobrando emoção na operação que comove a todos que assiste pela imprensa a espera de uma nova reportagem que traga a história da conquista do morro pela polícia e os relatos dos moradores da comunidade com sede de esperança e dias melhores.
Três ditos populares são propícios ao momento: 1) “Quem tem pressa compre cru”; 2) “Não confie na sorte. O triunfo nasce da luta”; e 3) “Cautela nunca é demais”. Portanto, conquiste o território e ensine a comunidade outra verdade. Mas não force uma mentira como se fosse a única saída. Anos que a comunidade vive no marasmo e chegou à hora de conhecer o outro lado da rua. Não é momento de vacilo, autoridades!
terça-feira, 30 de novembro de 2010
Atenção, atenção população! Podemos esperar mais corrupção
Não estou prevendo o futuro, mas se fizermos uma regressão na história perceberemos que a corrupção se inicia nas campanhas.
O PT ganhou o governo federal, logo… enquanto o PSDB ganhou oito governos estaduais, então…
Já conhecemos a história de José Dirceu e companhia e Arruda e companhia. Então, meus amigos, o que pode ocorrer nos futuros governos? Não sei de nada, mas se tiver corrupção lembrem deste artigo e não digam que não avisei!
Governo Federal e suas economias distorcidas
Em artigos anteriores eu proferi um verdadeiro ataque ao estado brasileiro pelas distorções econômicas e as mentiras que os governantes vendem para “tranquilizar” a população que a economia vai bem e os direitos dos cidadãos são respeitados. Vou apresentar duas formas que o governo reduz o bem-estar social e você, meu caro leitor, está sendo enganado por não entender com afinco uma economia de mercado.
O governo editou a Medida Provisória nº 495/10 que modifica a lei de licitações. Essa medida diminui a competitividade e torna os serviços para a população mais caro e ineficiente. Nela, as empresas de produção nacional têm direito em relação à concorrência que utiliza tecnologias externas e que tem um nível eficiente melhor porque não tem 100% de produção nacional. Os preços dessas empresas nacionais, meu amigo, podem ser até 25% mais caro do que uma empresa que oferta melhores serviços e é extremamente mais barata.
Segue dois links para você se ambientar melhor com o assunto lendo os artigos de um excelente advogado que participou do trâmite do processo. Clique aqui para acessar o primeiro artigo e aqui para acessar o segundo.
Essa medida já foi aprovada na Câmara dos Deputados (onde o governo tem a maioria esmagadora e manipula todos com emendas parlamentares). Você sabe o que acontecerá com você se essa lei for aprovada no Senado? Eliminará mais ainda o seu bem-estar. O governo tem em mente ajudar o produtor nacional e não o consumidor. Esse quem deve ser valorizado com bens de melhores tecnologias e mais baratos.
A segunda questão que eu coloco também cabe ao assunto anterior. Mostra novamente como o governo distorce o bem-estar social e enriquece empresas ineficientes que mantém lobby com o estado e se locupletam a custa da sociedade.
Mais uma vez o governo distorce o bem-estar social ao enriquecer certas empresas, protegendo-as com leis que criminaliza o mercado, impedindo que o cidadão brasileiro tenha melhorias em sua vida ao pagar menos impostos e ter um estado mais eficiente.
Esse é o estado brasileiro, sendo conduzido pelos petistas, comunistas, esquerdistas e peemedebistas, que eliminam a eficiência econômica e distorcem a lógica da economia. Depois vão falar que as crises são criadas pelos agentes privados, colocando mais culpa em vossas liberdades e elevando mais ainda a ineficiência dos agentes governamentais.
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Mirar em bandidos marginais é fácil. O buraco é mais embaixo!
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
O que fez o governo mudar de discurso?
sábado, 20 de novembro de 2010
Governo Federal não realiza o dever de casa
Como o governo federal não realiza o dever de casa, que é a elevação na meta de superávit primário para diluir a dívida pública, fator gerador de sobras orçamentárias para investimento e redutor da taxa de juros, provocará novas distorções no câmbio e reduzirá ainda mais a folga fiscal que desonera o setor produtivo para recuperação da indústria nacional, aconselho, meu amigo, a investir em títulos pós-fixados, principalmente os atrelados a SELIC, conhecidos como Letras Financeiras do Tesouro (LFT).
Eu explicarei melhor o parágrafo anterior. Com aumento dos gastos públicos (pequena parcela será destinada para investimento), a promessa do governo federal em reduzir os juros se torna escassa. Desta forma, a valorização do câmbio é uma tendência, forçando a intervenção do governo em elevar as alíquotas de IOF em rendas fixas de curto prazo. Outro fato é a perseguição do centro da meta inflacionária nos moldes atuais de 4,5% ao ano, razão que justifica uma taxa de juros ainda mais elevada devido à inflação das commodities, já que o dólar está desvalorizado frente outras moedas, principalmente dos países emergentes como o Brasil.
A manutenção de Guido Mantega a frente do Ministério da Fazenda é um prejuízo social em longo prazo. Ele é um desenvolvimentista a moda antiga, que reduz a austeridade fiscal, elevando os dispêndios dos gastos públicos (de forma errada, já que tem elevado os gastos correntes) e não tem meta para um ajuste fiscal equilibrado.
Portanto, após essa análise conjuntural, percebe-se que se elevarão os gastos com custeio da máquina pública (contratação desenfreada de servidores públicos para vários elefantes ministeriais, por exemplo), reduzindo-se a meta primária forçada no Orçamento Geral da União (OGU), resultando no aumento no endividamento do estado. Surge outro problema caso o governo eleve o financiamento estatal com divisas, principalmente em dólar. Quando se der a valorização desta moeda teremos uma política restritiva em longo prazo.
Que comecemos a respeitar a equivalência ricardiana para não sofrermos depois com crescimentos pífios e aumento nas alíquotas tributárias brasileira. A sociedade padecerá pela escassez de produtos, fator gerador da elevação nos preços praticados no mercado pressionando ainda mais a meta inflacionária e a elevação da taxa de juros, respigando principalmente nas economias marginais, que perceberão suas lucratividades reduzidas, impactando em novos investimentos (se não quebrarem pelo aumento nas obrigações tributárias), secando a fonte geradora de poupança doméstica, afetando a camada mais pobre da sociedade.
Depois os esquerdistas falam que sou pessimista e culpa-me pelos meus argumentos em defender a lógica do mercado. Não é o mercado o causador das crises. É só fazer um esforço e avaliarão que o inimigo é outro: O ESTADO.
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Artigo publicado
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Se os preços das passagens de ônibus fossem flexíveis, melhoraria o sistema?
sábado, 13 de novembro de 2010
Falta de competitividade gera prejuízos sociais
Muitas pessoas acreditam que uma grande empresa resolve as distorções sociais ao gerar empregos em grande escala. Esta afirmativa distorce a verdade dos fatos. Uma grande empresa se existir no mercado sem competição tenderá ao monopólio e reduzirá a eficiência econômica.
Até aqui não existe novidade. A motivação para escrever este artigo foi dada por um motivo real: a falta de competitividade eleva os preços e aumenta a pobreza. A lógica para isso é analisarmos os supermercados existentes em Samambaia, local de minha moradia.
Existem atualmente duas grandes redes varejistas nessa cidade: Tatico e Caíque; e três médias varejistas: Super Bom, Super Cei e Comper. Para deslocar à concorrente você tem que ir de carro, pois não estão tão próximas. O que se entende dessa análise? Além dos preços tenderem para uma cartelização, o custo com combustível, deslocamento e tempo de espera para encontrar um bom lugar para estacionar o carro, dificultam a minimização dos custos, maximizando o estresse temporal.
Não só essa análise tem que ser levada em conta, mas o custo logístico também é um fator que inibe a redução dos custos operacionais. Pelo grande deslocamento de uma rede a outra, as empresas fornecedoras repassam uma planilha de gastos altíssimos de transportes que comporão a definição do preço final do produto ao consumidor.
Utilizando a Teoria dos Jogos para entender este mercado, notamos que os preços são determinados pelas principais redes, ou seja, Tatico e Caíque. As outras acompanharão o mercado e buscarão o lucro de sobrevivência. Fato que é transposto as redes menores distribuídas nos comércios locais de cada quadra.
Como a planilha de custos das grandes redes são menores devido os fornecedores repassarem descontos de fornecimentos a essas redes devido a quantidade de produtos na formação do estoque e que elas protegem os fornecimentos das outras empresas, pois não teria lógica atuarem em um mercado tão pequeno, elas controlam os preços e recomendam ao mercado a garantia de lucro. Se reduzirem o preço elas se manterão, enquanto as menores serão eliminadas devido as baixas lucratividades, repassando seus produtos ao preço de custo.
A população de Samambaia acredita que está ganhando com os preços abaixo do mercado em ofertas de marcas desconhecidas e de pior qualidade que são vendidas nessas redes, sendo que na verdade o bem-estar delas são reduzidos e a lucratividade das grandes redes ampliadas.
Como resolver essas distorções? Abrindo o mercado. Como o governo pode ajudar e resolver essa distorção? Reduzindo os custos logísticos ao resolver os problemas de infraestrutura, diminuindo os tributos para o setor produtivo, investindo em subestações da rede elétrica em Samambaia para não ficar na dependência e sobrecarregando a subestação de Taguatinga (problema seria resolvido se a CEB fosse privatizada) e incentivando a formação de novos negócios eliminando a burocracia e os custos cartoriais.
Como não existe competição e os preços são controlados pelas maiores redes, a população de Samambaia não percebe o quanto está sendo enganada e acredita que os preços baixos de marcas desconhecidas é uma vantagem comparativa em relação, por exemplo, ao Plano Piloto, que vende o papel higiênico Neve ao mesmo preço que é ofertado no Tatico e que a população de Samambaia acredita que estará sendo compensada ao comprar o papel higiênico Soft Blanc, extremamente mais barato e de qualidade inferior, cujo tempo de consumo é menor do que teria se comprasse o Neve, compensando seu preço maior ao tempo de duração.
A situação utilizada acima é hipotética e não estou fazendo propaganda de nenhuma marca. Foi apenas ilustrativo para o leitor perceber o quanto é enganado pelo sistema oligopolizado implantado nessa cidade.
Portanto, ao escolher um representante, a população deve reivindicar que as liberdades individuais sejam respeitadas. O cidadão deve entender o que é melhor para ele e para a sociedade como um todo e não acreditar em políticas públicas falsas e empresários forasteiros que pretendem reduzir o nível de bem-estar social para elevar os lucros.
Ignorância não significa falta de titulações
Muitos creditam ignorância as pessoas que não possuem uma titulação. Mas afinal, por que as pessoas para se valorizarem correm atrás de títulos? Se pegarmos alguns exemplos de sucesso, não encontraremos nenhum título que fazem delas grandes pessoas.
Sílvio Santos é um exemplo. Ele não tem curso superior e confiou em pessoas com títulos e reconhecimento em mercado para tocar os seus negócios. Deu no que deu! Existe um velho ditado que diz que o boi só engorda aos olhos do dono e ele foi aplicado nesse caso. Recorri ao Silvio Santos porque ele é a notícia do momento devido ao insucesso do banco PanAmericano, mas não é só a ele que aplico o meu questionamento. Poderia aqui citar o presidente Lula e o vice Alencar, alguns bons jornalistas, como Marília Gabriela e Jô Soares, Paulo Skaf, presidente da FIESP, dentre outros.
Não sou aqui a verdade e não tenho grandes títulos. Sou apenas um pensador que formula ideia e que tem coragem de escreve-lá, que posso ser pior até do que você leitor. Mas, o que me chamou atenção nesses últimos dias é perceber que pessoas melhores do que eu e que possuem mais títulos se mostram mais ignorantes do que as que não têm, ao expelirem ódio e preconceitos. Tenho como exemplo, o caso da estudante de direito do interior de São Paulo contra os nordestinos por não aceitar a vontade da maioria na democracia.
Eu discuto política no campo das ideias e não em contextos de baixo calão, que prejudicam a honra de quem não é ideologicamente partidário da minha linha de raciocínio.
Eu leio vários blogs, artigos, jornais e assisto vários programas televisivos que tratam dos interesses republicano para uma nação desenvolvida, e vejo pessoas apreciáveis perdidas quando rebaixam o debate e desprendem ódio contra os iguais.
Não estou aqui para julgar quem quer que seja. Eu aprecio a democracia pela liberdade que temos para escrever aquilo que achamos interessante e que pode de alguma forma ajudar para formação de uma sociedade justa, ética e desenvolvida. Não sou partidário das ofensas e preconceitos, como o próprio nome diz: PRECONCEITO. Ou seja, conceito pré formado, sem base nenhuma investigativa.
É apenas um desabafo. Nada mais que isso! Acredito que para empreender, inovar e transformar não são necessários títulos – eles são importantes, mas não significam que as pessoas que os têm são melhores das que não têm – e sim grandes ideias e soluções práticas, sempre com respeito a ética e bons costumes. A vida é o maior laboratório em que todos têm os mesmos direitos ao buscar dias melhores.