terça-feira, 16 de agosto de 2011

Privatização da CEB é a solução!

Você, meu amigo morador no Distrito Federal, está satisfeito com os serviços oferecidos pela Companhia Energética de Brasília (CEB)? Você sabia que ela quer aumentar a sua conta de energia sem ter elevado a produtividade ou melhorado os serviços oferecidos? A maioria em uma pesquisa em um blog do Jornal Correio Braziliense (clique aqui para visualizar) afirma que não (a pesquisa conta com um voto meu). Até o momento 94,44% desaprova o reajuste que a CEB propõe na conta de energia do consumidor.

O serviço é precário e só temos funcionários magnatas, cujos salários estão muito acima do preço de mercado, e vários escândalos de corrupção. Se a CEB fosse privada, sua estrutura seria regida pelo mercado, ou seja, preços de salários e serviços de acordo com a lógica de mercado.

Mas privatizar somente não é a solução. Como Furnas é a fornecedora de energia e a CEB é apenas a distribuidora, todos os serviços de distribuição deveria ser conduzido pela iniciativa privada, em livre mercado e em uma estrutura competitiva. Não podemos manter este monopólio na esfera pública e nem privada. Desta forma, várias empresas adquiram o direito de conduzir esses serviços, como ocorre com o setor de telefonia.

Privatização dos serviços da CEB já para várias empresas concorrentes e com foco no bem-estar do consumidor. Eu, você e todos os moradores no Distrito Federal, se for a vontade da maioria, deveremos exigir a privatização da CEB!

O serviço oferecido pela CEB é caro e de péssima qualidade. Uma empresa geradora de desequilíbrios mercadológicos, constituinte de magnatas e focos de corrupção deve ser orientada de outra forma, com lógica na privada, competitiva e de acordo com o mercado.

Somos consumidores e teremos que pensar no que é melhor para gente. Se formos conduzidos pelas nossas escolhas ou determinados por um grupo de pilantras a nos governar e nos orientar no que devemos ser e fazer? Pensemos nisso...

5 comentários:

Anônimo disse...

Tomara que, quando estiver passeando no Rio de Janeiro, uma tampa de bueiro da Light exploda e caia em cima de você, esmagando a sua cabeça. Vamos ver se o dono da light vai mover um dedo pra te auxiliar.

Anônimo disse...

E outra coisa. O verbo CRER está conjugado errado na frase que te define. Você não sabe nem conjugar o verbo CRER!!!! O certo é: Economia que CRÊ e não CRER.

Crê: 3ª pessoa do singular no tempo presente.

Crer: Indicativo do verbo.

Anônimo disse...

http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=KSoLbEHNGzE

http://oglobo.globo.com/rio/bueiro-explode-em-copacabana-fere-casal-de-turistas-americanos-2987160

PS: Dá uma olhadinha nesses links e veja a competência da iniciativa privada no Setor Elétrico.

Anônimo disse...

Privatização do Setor Elétrico: Trade-off só pra quem pensa que é um Trade-off.

Unknown disse...

Anônimo,

Segue os meus comentários sobre suas abordagens:

1. Eu não desejo isso nem para o meu pior inimigo e o seu comentário foi infeliz por isso. As ideias são defendidas com bons argumentos e não com afirmações carregadas de emoção como se o setor público fosse o salvador de todos e a iniciativa privada a corja social. Se você tem celular smartphone com processadores diferentes é porque tem a opção de escolha e também de escolher o tipo de operadora que lhe ofereça o melhor serviço. Se o sistema Telebrás existisse até hoje, você não poderia compartilhar músicas, enviar e-mails e informações em processos simples de um celular. Sua indicação da Light vai de um erro de análise constante em meu texto, quando eu escrevi:

Mas privatizar somente não é a solução. Como Furnas é a fornecedora de energia e a CEB é apenas a distribuidora, todos os serviços de distribuição deveria ser conduzido pela iniciativa privada, em livre mercado e em uma estrutura competitiva. Não podemos manter este monopólio na esfera pública e nem privada.

O que o governo do Rio fez foi transferir um monopólio público para o privado. O que eu defendo são as liberdades de escolhas aos consumidores. Para isso a economia tem que ser livre para várias empresas operarem no mercado, não apenas uma a reger nossa estrutura energética. A CEB faz um péssimo serviço aos consumidores do Distrito Federal!

2. Erros são compatíveis a todos os seres humanos. Garanto que o peso do meu erro de português não foi maior do que o da CEB em cobrar a mais nas contas de energias de vários clientes dela nas cidades de Samambaia e Brazlândia.

3. A economia é o todo. Os empreendedores (quando são provenientes do mercado) querem a satisfação do consumidor. Diferente das empresas de fachadas, constituídas dos amigos do rei. Eu quero uma economia onde o consumidor tem o poder de escolha e não viver em um sistema que me tolhe os direitos de liberdade.

4. Eu lhe dou como exemplo o setor de telefonia e lhe pergunto: melhorou ou não melhorou com a privatização?

Estes comentários fazem parte do debate.
Agradeço sua participação.

Abraço!
Sérgio Ricardo