Em minha visão sobre educação, ela tem que ser fonte de satisfação e prazer aos seus participantes, ou seja, corpos docentes (professores) e decentes (pais e alunos). Ela é meio e não fim, significando que ela tem que melhorar a capacidade e o conhecimento de quem dela se interessa e participa.
Um trabalhador mais qualificado tem correlação, na maioria dos casos, com um bom processo educacional que recebeu. Quando o ser humano realiza um trabalho, ele é complexo na medida em que não tem os meios necessários para resolver ou melhorar a eficiência produtiva. Nesse caso, a solução é a capacitação, de onde surge a educação. Ela é a ferramenta para otimização da capacidade produtiva e reduzir o tempo na solução dos problemas, adquirindo assim uma poupança temporal para realização de novos processos, ampliação da produção e/ou desenvolvimento de novas atividades.
Para esse conceito ocorrer da melhor forma possível, a orientação da educação tem que partir de uma ação natural, do reconhecimento do talento e do prazer em se capacitar para conhecer, produzir e crescer.
Dito isso, percebemos que a educação é orientada de uma forma espontânea e não tem ninguém que pode definir o que se ensina ou o que se aprende. Diante disso, o governo que se mete demais no controle dos currículos escolares não reconhece o talento e as ações humanas que serão necessárias para cada cidadão encontrar sua aptidão e seu prazer laboral.
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