sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Oposição se escondeu, situação inventou e o Brasil assiste ao horário eleitoral e fica sem graça

Oh pátria amada Brasil, o que aconteces contigo? Deitado eternamente em berço esplêndido e se esqueceu de produzir líderes que olhem o futuro que espelha essa grandeza? Não lhe confortará ao som do mar azul e à luz do céu profundo? Pois é Brasil, é assim que se encontram os seus filhos que buscam um líder que brilhe o céu da pátria nesse instante.

Olhando os principais candidatos à presidência do nosso Brasil, fica-se a indecisão de quem será a nossa melhor representação. Olho a Dilma, o Serra, a Marina e o Plínio, os principais candidatos e me pergunto: o que faltaste Brasil para que produza em seu povo um ritmo de conhecimento e informação na defesa de um padrão progressista e democrático de verdade? Como prover as liberdades para serem respeitadas as inovações tecnológicas criativas, produtivas e desenvolvimentistas para o verdadeiro crescimento econômico, com igualdade de condições, em leis universais e ordenamentos mais justos e sinceros?

Cadê a educação de verdade ou um projeto que defina melhor a alocação desse investimento para os jovens sentirem a necessidade da capacitação e buscarem a informação com mais propósito e não apenas em Orkuts ou MSN’s e até Twitters? Candidato hoje em dia é virtual.

Tivemos quatro anos de uma oposição que faz discurso em gabinete e não foi ao povo escutar seus anseios. Uma situação que empresta recursos do BNDES, provenientes do Tesouro Nacional, ou seja, de impostos, para colidir grandes empresas com grandes empresas, impactando diretamente no nível de eficiência econômica que preza pela competitividade.

Dos quatro candidatos principais temos uma de invenção, outro de uma oposição de gabinete e que não saiu às ruas para conhecer os anseios sociais, outra do verde que está perdida no bang bang de tiroteios soltos pelos dois principais oponentes (José Serra e Dilma Rousseff) e outro candidato atrasado e que defende o estado como o provedor social e econômico. Francamente Plínio, dentre os quatros você foi o único que realmente apresentou mudanças estruturais no estado brasileiro, mas em tudo que eu não acredito. Aumentar o socialismo não é o remédio. Dá mais poder ao estado é aumentar o nível de corrupção e apadrinhamento, como ocorre hoje com o PT ao aliar-se em vários partidos fisiológicos, dentre eles o PMDB.

Falta um pouco de liberalismo nesse socialismo que vemos nas campanhas eleitorais. Está difícil ser eleitor no Brasil. Como já diz o hino: Ó Pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve!

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